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Riachuelo: Transparência e impacto social para liderar a transformação do setor de moda no Brasil 

Em um cenário de rápidas mudanças no mercado de consumo e moda, a Riachuelo consolida sua estratégia com pilares sólidos que norteiam sua gestão, reforçando seu papel como uma das principais empresas brasileiras do setor. Na visão de Miguel Cafruni, CFO, na Riachuelo, três pilares que guiam a atuação e explicam o momento de transformação que vivem: a consistência nos resultados, a transparência nas relações e o impacto positivo que geram no desenvolvimento do Brasil. “Aqui, atuamos com responsabilidade e clareza na condução do negócio, mas sem abrir mão de nossa essência: ser uma empresa brasileira e nordestina que movimenta a cadeia produtiva, gera cerca de 30 mil empregos diretos e impulsiona a moda nacional. Nossa governança está ancorada em práticas que asseguram solidez financeira, inovação com eficiência e um olhar humano sobre todas as nossas decisões.” 

O reconhecimento do Troféu Transparência, como explica ele, é um reconhecimento que dialoga diretamente com o que acreditam. Ele reforça a consistência de seus resultados — como o trimestre histórico que alcançaram recentemente — evidencia o compromisso com a transparência ao comunicar de forma clara a solidez do negócio e reafirma o impacto positivo ao mostrar que é possível crescer com responsabilidade. “Esse prêmio traduz, em uma única conquista, o equilíbrio entre eficiência operacional, inovação em moda e desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva brasileira.” 

Para a empresa, o Troféu Transparência representa ainda que, em um cenário de mudanças aceleradas no consumo e na economia, a transparência garante relações de confiança com investidores, clientes e colaboradores. Isso significa sua responsabilidade em sustentar o negócio de forma perene, equilibrando solidez financeira, inovação em produtos e impacto social positivo, especialmente no Nordeste, onde concentra boa parte de suas operações. 

O papel da liderança humanizada aliada à transparência também é visto como um fator determinante por ele, que afirma que liderar de forma humanizada e transparente cria um ciclo virtuoso: com equipes mais engajadas, com processos mais eficientes e com clientes mais satisfeitos. Na Riachuelo, isso significa valorizar as pessoas que fazem parte da sua cadeia, desde os colaboradores de fábrica e lojas aos estilistas e parceiros, ao mesmo tempo em que compartilham com clareza seus objetivos e resultados. “Essa postura fortalece a cultura de confiança e responsabilidade, refletindo diretamente na qualidade dos nossos produtos, na agilidade da operação e na entrega de valor consistente ao mercado.” 

Sobre o impacto dessas práticas nos relacionamentos com o mercado, Cafruni reforça que os investidores buscam clareza sobre o presente e segurança sobre o futuro; enquanto os clientes desejam marcas autênticas, que expressem valores em que acreditam. Ao unir essa liderança humanizada e a transparência, a empresa acredita mostrar que seu modelo de negócio é sólido, consistente e ético. Isso os permite construir relações de longo prazo com todos os stakeholders, sustentadas pela confiança de que a Riachuelo entrega moda relevante, resultado financeiro robusto e impacto positivo no Brasil. 

Por fim, nos próximos anos, a Riachuelo seguirá consolidando sua posição como referência em moda que inspira o Brasil, combinando autenticidade criativa com eficiência operacional e inovação tecnológica. “Estaremos atentos às transformações no comportamento do consumidor, ao avanço digital e à demanda crescente por práticas sustentáveis e responsáveis. Nosso compromisso é claro: continuar crescendo de forma sólida e transparente, enquanto fortalecemos o papel da companhia como motor de desenvolvimento econômico e social do país”, finaliza ele. 

Miguel Cafruni, CFO, na Riachuelo

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