Em um mercado cada vez mais exigente e conectado, as empresas que priorizam a ética, a transparência e a gestão humanizada se destacam não apenas pelos resultados financeiros, mas pelo legado que constroem para o futuro. Segundo Claudio Braga, diretor financeiro e de relações com investidores da MAHLE Metal Leve, o reconhecimento pelo Troféu Transparência da ANEFAC reforça essa trajetória de responsabilidade e compromisso.
“Receber o Troféu Transparência da ANEFAC é mais do que uma conquista — é uma confirmação de que estamos no caminho certo. É um espelho que reflete o que somos — e um farol que ilumina o que queremos continuar sendo. Esse reconhecimento reforça, de forma simbólica e concreta, os pilares que sustentam nossa jornada”, pontua ele, explicando quais são:
Transparência como fundamento da confiança: O prêmio valida o compromisso com a clareza, a ética e a responsabilidade na comunicação de informações. Ele demonstra que a cultura de prestação de contas é percebida e valorizada por quem acompanha o mercado com rigor e profundidade.
Inovação com propósito: Ao destacar empresas que se diferenciam pela qualidade e consistência das demonstrações financeiras, o Troféu incentiva a continuar investindo em processos, tecnologias e práticas que elevem o padrão de governança. A transparência, nesse contexto, é também uma inovação.
Governança que inspira e mobiliza: Ser reconhecido pela ANEFAC é um estímulo para que as lideranças continuem promovendo decisões responsáveis, inclusivas e alinhadas com os mais altos padrões.
Braga reforça que, em um mundo em constante transformação, onde a confiança se torna cada vez mais valiosa, o Troféu Transparência representa um marco de credibilidade e responsabilidade para nossa empresa. “Simboliza o reconhecimento de uma cultura que valoriza a verdade, a coerência e o compromisso com o futuro. Em um ambiente de negócios cada vez mais exigente, ser transparente é ser resiliente. É demonstrar que nossos resultados são fruto de uma gestão ética, de decisões conscientes e de uma governança que respeita todos os seus públicos”.
Para a empresa, esse reconhecimento os inspira a seguir evoluindo com consistência, mantendo o foco em práticas que geram valor duradouro. O Troféu não apenas celebra o que construíram até aqui — ele os desafia a continuar construindo com responsabilidade, visão e propósito, porque transparência não é apenas uma prática, é a ponte que conecta propósito, confiança e longevidade.
Além disso, em um cenário cada vez mais dinâmico e desafiante, a MAHLE Metal Leve acredita que a solidez de uma empresa está diretamente ligada à clareza de seus princípios. Sendo que os pilares que a norteiam vão além de diretrizes estratégicas — representam compromissos com o futuro: “A transparência, por exemplo, é o fundamento da confiança. Ela se constrói com base na verdade, e por isso, está no centro de tudo o que fazemos — desde a governança até o relacionamento com nossos stakeholders. Ser transparente é respeitar quem confia em nós”.
Ele destaca ainda que buscam não apenas evoluir, mas transformar. Investir em inovação com propósito é uma prioridade: “Que gera valor real, antecipa necessidades e contribui para um mundo mais eficiente, ético e sustentável. Nossa governança é pautada pela responsabilidade, diversidade de pensamento e escuta ativa. Esses pilares não apenas sustentam nossa trajetória — eles nos impulsionam a construir um legado. Receber o Troféu Transparência é uma confirmação que reforça nosso compromisso com uma atuação ética, responsável e transformadora.”
O que vem para o futuro: alinhamento com valores e responsabilidade
Para os próximos anos, a empresa pontua que o seu posicionamento deve estar alinhado com os valores que sustentam uma sociedade em transformação: ética, inovação, responsabilidade socioambiental e conexão genuína com as pessoas. Diante das mudanças regulatórias, tecnológicas e culturais, Braga acredita que “ser proativo será fundamental. A companhia precisa estar atenta às expectativas de seus stakeholders, que hoje buscam mais do que resultados financeiros, querem propósito, coerência e impacto positivo. A transparência continuará sendo um diferencial competitivo. Comunicar com clareza e agir com integridade será cada vez mais decisivo para preservar a confiança e a reputação”.
Neste cenário, ressalta que é preciso investir em modelos de liderança que promovam inclusão, escuta ativa e desenvolvimento humano. O futuro pede empresas capazes de equilibrar performance com sensibilidade, estratégia com empatia. “Acreditamos que o caminho é ouvir, aprender e evoluir — sempre mantendo o compromisso com a transparência e a verdade que nos sustentam”.
Quanto a liderança humanizada, quando aliada à transparência, Braga observa que tem o poder de transformar profundamente a cultura organizacional e a forma como a empresa se posiciona no mercado. Segundo ele, essas duas forças criam um ambiente de confiança, pertencimento e responsabilidade — onde as pessoas se sentem valorizadas, ouvidas e engajadas com um propósito maior.
Ele reforça que ao praticar uma liderança que escuta, acolhe e respeita, promovemos decisões mais conscientes e inclusivas. “E, quando essas decisões são comunicadas com clareza e integridade, fortalecemos os vínculos com todos os nossos stakeholders. Essa abordagem não apenas melhora o clima interno, ela gera resultados tangíveis. “Equipes mais motivadas, processos mais eficientes, reputação fortalecida e maior capacidade de adaptação aos desafios do mercado. A transparência, nesse contexto, não é apenas uma prática contábil: é uma atitude que inspira confiança e sustenta a longevidade do negócio. Empresas que lideram com empatia e comunicam com verdade não apenas crescem, deixam legado”.
Ainda neste contexto, Braga destaca que a confiança é o ativo mais valioso de qualquer organização, e ela se constrói com atitudes consistentes, não apenas com palavras. Segundo ele, a liderança humanizada, aliada à transparência, cria um ambiente onde as decisões são tomadas com empatia, responsabilidade e clareza, gerando segurança para todos os públicos que se relacionam com a empresa.
Para os investidores, essa combinação representa estabilidade e previsibilidade. “Saber que a empresa é conduzida por líderes que valorizam pessoas e que comunicam com integridade reforça a percepção de risco controlado e gestão comprometida com o longo prazo. Para os clientes, significa respeito e coerência. Uma empresa que escuta, que se posiciona com autenticidade e age com transparência constrói vínculos duradouros, não apenas transações. Já para colaboradores, fornecedores e a sociedade em geral, essa postura representa um convite à colaboração, à confiança mútua e à construção de valor compartilhado”, pontua o executivo.
Braga finaliza: “quando a liderança é humana e a comunicação é verdadeira, a confiança deixa de ser uma expectativa e passa a ser uma certeza”.
