Em um cenário econômico dinâmico e desafiador, a transparência e a governança se tornaram pilares importantes para as empresas que buscam manter a confiança de seus stakeholders. Eduardo Takamori, diretor financeiro e de relações com investidores da ENGIE Brasil Energia, explica como a companhia tem utilizado o Troféu Transparência para solidificar essa relação e os planos futuros para os próximos anos.
De acordo com Takamori, “O Troféu Transparência é uma ferramenta extremamente relevante para fortalecer a confiança e a credibilidade da ENGIE Brasil Energia com seus stakeholders, evidenciando nosso compromisso contínuo com a transparência, integridade e ética em todas as nossas operações.” Esse reconhecimento é um marco que a companhia destaca em suas comunicações com investidores, parceiros e clientes, reforçando a relevância da ética nos negócios.
A ENGIE Brasil Energia mantém uma abordagem proativa para enfrentar os desafios e riscos, fundamentada na transparência. “A transparência é um pilar fundamental na gestão integrada e na mitigação de riscos. A companhia adota uma governança robusta, com órgãos de gestão, fiscalização, controle e compliance, garantindo recursos e independência”, afirma ele. Além disso, a empresa conta com um Programa de Integridade e um Comitê de Ética que atuam na sensibilização e aplicação de padrões éticos, além de monitorar e identificar riscos.
No que diz respeito à divulgação de informações financeiras, Takamori ressalta sua importância, afirmando: “Em um ambiente econômico dinâmico, a transparência financeira é essencial para sustentar a credibilidade e fortalecer a confiança dos investidores.” A comunicação regular e detalhada contribui para decisões estratégicas e para a correta avaliação do desempenho da companhia.
Implementação das normas IFRS S1 e S2 representa um desafio
Quanto aos planos da ENGIE Brasil Energia para 2024 e 2025, o ele expressa otimismo: “Estamos confiantes na capacidade de crescimento do país e seguiremos atentos às oportunidades de contribuir para que todo o potencial do Brasil se concretize.” A empresa prevê investimentos significativos, com um aporte total de cerca de R$ 14 bilhões até 2026, destinados à construção de parques eólicos, fotovoltaicos e um novo sistema de transmissão. Desses, R$ 5,6 bilhões já foram investidos nos primeiros seis meses de 2024.
Entretanto, a companhia também enfrenta importantes desafios pela frente. “Entre os maiores estão a inovação tecnológica, a sustentabilidade e a adaptação às mudanças regulatórias. A implementação das normas IFRS S1 e S2 representa um desafio significativo, exigindo um novo padrão de reporte sobre riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade e ao clima”, conclui Takamori.